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Mostrando postagens de 2011

Esclarecendo Dúvidas

Na prática de Yoga, beber ou não beber água? Eu sigo as orientações de meu professor  Osnir Cugenotta. Não se deve beber água nem antes nem durante nem depois da prática, seja ela de asanas ou de pranayama. O tempo que se deve esperar para beber água depois da prática deve ser de pelo menos meia hora. A razão para isso é que durante a prática de asanas e pranayamas nós mudamos a direção natural dos vayus. A inspiração consciente dirige o prana, que é normalmente ascendente para baixo. A expiração consciente promove a elevação do assoalho pélvico (mula bandha), o que conduz apana vayu, que é normalmente descendente para cima. Durante a retenção, após a inspiração, samana vayu é acionado e isso une prana e apana direcionando-os para a boca do sushumna Nadi, direcionando, assim, a kundaliní para cima. Essa ascensão da energia depende diretamente de samana vayu, se comermos ou bebermos algo logo após a prática de asanas ou pranayama, samana vayu, que é responsável pelas assimilações, f

Patandjáli

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O Caminho de Oito Membros de Patanjali oferece estrutura para uma vida significante e com propósito. No Yoga-Sutra de Patanjali, o caminho de oito membros é chamado ashtanga, que literalmente significa oito membros - (ashta=oito, anga=membro). Esses oito membros agem basicamente como norte para uma vida com propósitos. Servem como prescriçãoo para a auto-disciplina e para uma conduta moral e ética; direcionam a atenção à saúde e nos ajudam a reconhecer aspectos espirituais da nossa natureza. Yama O primeiro membro, chamado yama, lida com o principal estandarte ético, o senso de integridade com enfoque no comportamento moral, em como nos conduzimos na vida. Este visa estabelecer um relacionamento perfeito com os semelhantes, são práticas universais que se definem pelo o que melhor conhecemos como a regra de ouro: Faça aos outros, o que você gostaria que fizessem a você. Os cinco yamas são: Ahimsa: não-violência Satya: honestidade Asteya: não-roubo Brahmacharya: castidade Aparigraha: não

Ganesha

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O Deus da Prosperidade Uma das mais populares divindades na Índia, Ganesh ou Ganesha, deus com cabeça de elefante e corpo humano, é conhecido por abrir os caminhos, quebrar as barreiras e dar proteção aos seus devotos. É o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus. Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas. Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres. Ele também é o Deus do conhecimento. Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização. Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada. As lendas em torno dele são muitas, a mais conhecida é a que a deusa Parvati, esposa de Shiva, desejava ter um filho, mas ele não queria. Assim, quando estava tomando banho, ela moldou uma criança com ungüentos e seu suor e assim criou Ganesha. Quando Shiva voltou para casa e viu aquele menino no portão de entrada no lugar onde Parvati tomava banho, arrancou-lhe a cabeça, sem sabe

Espetáculo de Dança - Dezembro 2011

Sacode a Poeira Espaço Cultural  Studio de Danças e Yoga A P R E S E N T A: QUATRO ELEMENTOS 10 de dezembro – 19h00 Govinda Indian Restaurant Informações e Reservas: Val.ganesh@yahoo.com.br Secretariagovinda@yahoo.com.br 11 5041-2643 / 5092-4816 / 7813-6218 WWW.govindarestaurante.com.br. TERRA – FOGO - ÁGUA - AR 4 elementos para viver! Água que mata a minha sede! Terra para dar solidez as minhas idéias! Fogo que aquece meu coração! Ar que eu respiro, é fonte de inspiração, criatividade, dança, alegria, amor!

Livro: A Prostituta Sagrada

A Prostituta Sagrada - A face eterna do Feminino Nancy Qualls-Corbett (Editora Paulus, 1990) O eterno feminino e sua relação com espiritualidade e sexualidade. Quando a deusa do amor ainda era honrada, a prostituta sagrada era virgem no sentido original do termo: pessoa íntegra que servia de mediadora para que a deusa chegasse até a humanidade. Este livro mostra como nossa vitalidade e alegria de viver dependem de restaurarmos a alma da prostituta sagrada, a fim de nos proporcionar uma nova compreensão da vida. Em muitas culturas antigas a sexualidade convivia muito bem com a religiosidade, sem a ideia do pecado que mais tarde a religião cristã viria trazer, impregnando toda a cultura ocidental. Se hoje, para a maioria de nós, lugar de religião é na igreja e lugar de sexo é na cama, para essas antigas culturas as duas coisas podiam ser vivenciadas harmoniosamente no mesmo contexto pois a percepção da sexualidade era também uma percepção do Mistério e do Sagrado. Nos rituais do hierogam

Ritmo Baladi

É um dos ritmos mais executados no Egito e no Líbano, assim como o Said. Possui marcações fortes e retoma a cultura popular, as origens familiares e o significado da terra natal. A própira palavra baladi, traduzida, significa “minha terra”. Desta forma, também representa aquilo que é simples, comum, do dia a dia. Também é conhecido como beledi ou balady. Composição Assim como o Said, possui compasso 4/4. Derivado do Maksoum, que tem um DUM a menos na chamada forma anotada ou cifrada. Isso por que é comum que o Maksoum também seja executado com dois DUMs. Assim, a frase fica desta forma: DUM DUM TAKATA DUM TAKATA Características Com esta marcação dupla no início da frase (DUM DUM), o ritmo precisa ser tocado de forma mais lenta, apesar de existir com outras variações, a exemplo do Masmoudi Saghir. Não confundir com o Masmoudi, que é um ritmo de oito tempos. É utilizado em músicas modernas, clássicas, em derbakes e também na dança folclórica homônima. É comum ser tocado em músicas com tr

Sarau "O Sagrado Feminino"

1º. Sarau de Dança O Sagrado Feminino SACODE A POEIRA ESPAÇO CULTURAL & STUDIO DE DANÇAS 18 de junho, sábado – 15h30 Um sarau (do latim seranus, através do galego serao) é um evento cultural ou musical onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música, acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro. Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Consiste em uma reunião festiva que ocorre à tarde ou no início da noite, apresentando concertos musicais, serestas, cantos e apresentações solo, demonstrações, interpretações ou performances artísticas e literárias. Programe-se e venha participar deste evento especial onde você terá todo o espaço para mostrar sua arte, sua dança, sua expressão, sua criatividade, Uma tarde onde vamos compartilhar idéias, bater papo, e nos alimentar de energia do sagrado fem

Dança do Ventre e Seus Benefícios

A Dança do Ventre não é uma prática de poucos dias, é um trabalho de aprimoramento e conquista pessoal! Não existe tipo físico nem idade para a pratica. Os benefícios são encontrados apenas com o tempo e prática regular. É impossível ordenar a uma rosa para que desabroche só para satisfazer nossa vontade e nossa pressa, porém no tempo certo a própria natureza se encarrega de desabrochar e encher o mundo de beleza. Quando começamos dançar, muitas vezes encontramos algumas limitações, porém, com o tempo tudo fica fácil e leve. Muitas vezes nos sentimos lagarta (desengonçada) mas sempre nos tornamos borboleta. O importante é nunca desistirmos de nós mesmas, como a criança que aprende a engatinhar, cai vários tombos e mesmo assim não desiste, sempre aprende a andar pois intuitivamente acredita em sua força. A dança mobiliza nossas energias femininas e nos desperta para nossa luz interior. Alguns benefícios: • Auto-estima / auto-conhecimento; • Desbloqueia energias estagnadas; • Amplia a co

Dança Circular Sagrada

“Por incontáveis séculos, pessoas tem escolhido e seguido este caminho – o caminho do ser humano em busca do sentido da vida. Nós fomos feitos à imagem de Deus. Trabalhando com nossos próprios instrumentos, nossos corpos, dançamos na nossa própria imagem do Criador. E nas danças nós traçamos um caminho que conduz a ambas as experiências – de nosso próprio “eu” individual e também da vida do grupo, da comunidade. Isto tem um efeito terapêutico natural, e então estas danças conduzem à cura e ao todo. O que eu tenho compreendido depois de uma vida de dança é que a dança é uma meditação em movimento, uma caminhada em direção ao silêncio, onde todo movimento se torna uma oração.” (Bernhard Wosien – 1908/1986, iniciador do Movimento das Danças Circulares)

Galeria de Livros

* Autobiografia de um Yogue Paramahansa Yogananda Através da leitura dessa livro, o leitor tem acesso a uma narrativa repleta de histórias onde o principal objetivo recai sobre a busca espiritual de um homem apaixonado por Deus, mas além de um simples relato de condutas e práticas espirituais, a Autobiografia é uma obra que seduz desde as primeiras linhas, por dois fatores fundamentais: a posição em que o autor se coloca frente à sua própria história de vida, desnudado de qualquer manifestação ególatra; e o modo como consegue tratar das diversas manifestações dos fenômenos espirituais, sempre com um profundo respeito à ciência, religiões, e crenças alheias. * As Sete Leis Espirituais Do Sucesso Deepak Chopra Este é um livro especial, para se ter por perto em todos os momentos da vida, pois suas páginas revelam segredos para o leitor realizar suas conquistas mais surpreendentes e importantes. Esta obra ajudará a entender o que realmente nos faz pessoas felizes e realizados e ensinará

O que é Flamenco?

O Flamenco nasceu da mistura de povos nômades e está arraigado nas manifestações folclóricas de vários povos que ao passar pelo crivo de gargantas pontuais se transformou em uma arte indiscutível e forte. Uma arte que comunica através das mãos que deslizam pela guitarra espanhola construindo melodias fortes, alegres, tristes, revoltas e proporciona aos ouvidos uma viagem aos primórdios de nosso interior. Flamenco é arte que comunica através do corpo empregando mãos, expressões faciais marcantes e os pés acompanhados por passos de um marcante sapateado. É o corpo reagir ao som da guitarra ou à letra do cante que personifica a dor, o abandono, solidão, desprezo, as alegrias, o amor, o desejo. A força dessa arte também está na forma com que sintetiza música, cante e dança em um mesmo momento com relevante carga emocional e excelência. Segundo a espanhola e andaluza Cristina Hoyos, uma das principais bailaoras, coreógrafas e atrizes que teve atuação em quase todo o mundo, Flamenco é “ uma

Grandes Nomes da Dança do Ventre

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Fifi Abdo é uma das maiores bailarinas árabes. Começou dançando em casamentos aos vinte anos. No ano de 1972 fez sua primeira aparição no cinema como bailarina e atriz. Teve sua fama consagrada após participar do filme "Una mujer no es suficiente", atuando com atores famosos da época, no ano de 1989. Fifi abdo também trabalhou no teatro, fazendo peças musicais, onde misturava dança, teatro e música. Mona El Said -mestra da dança egípcia, desenvolveu técnicas de quadril inigualáveis. É uma das mais importantes bailarinas e mais estudadas por todas as admiradoras da dança Oriental. Seu nome de nascimento é Monah Ibrahim Wafa.Mona Said nasceu no Egito, nordeste da África. Começou a dançar aos 13 anos de idade, e no ano de 1970 se mudou para o Líbano. Voltou ao Cairo em 1975, época na qual já era considerada uma bailarina profissional amplamente conhecida. Casou-se sete vezes. Dançava no Cairo e em Londres. As apresentações de Mona Said sempre eram acompanhadas de grandes orque

Dabke

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O termo "Dabke" ou "Dabkeh" se traduzido literalmente quer dizer "bater pé" e corresponde a uma dança típica presente nos países como Libano, Siria, Jordania, Palestina, Iraque, Arábia Saudita e em algumas partes do Egito. Em partes do deserto africano nós podemos assistir outras danças semelhantes, filas de homens percurtindo os pés no chão, como em Marrocos, mas refere-se a outra dança. Historicamente, como muitas danças populares, o Dabkeh surgiu com uma funcionalidade: a comunidade construia suas casas com pedras e madeiras e para isso precisavam ter o solo igualado e compactado. Os homens se reuniam em um mutirão, cantando e dançando de uma forma que o resultado fosse rápido e produtivo, mantendo uma atmosfera festiva e animada. É comum observarmos danças semelhantes, digo com percussão nos pés, em sociedades agricolas, onde a relação trabalho e dança é bem conjugada, por exemplo em algumas tradições italianas e gregas, determinados movimentos d

Guedra

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Originário das tribos Tuaregs do Maghreeb, o Guedra está presente desde a Mauritânia, Marrocos até a Argélia. Os Tuaregs são pertencentes ao grupo étnico dos Berberes, a palavra Tuareg é utilizada para distingui-los dos demais, pois toda as suas vestimentas são azuis. O povo azul, para quem não sabe, forma os primeiros produtores do pigmento azul utilizado no tingimento do jeans, o azul indigo provém desse povo que não se autodenomina Tuareg, mas "Kel Tagilmus" o povo do véu (fonte de informação Morocco). Como são Bérberes carregam costumes e tradições muito antigos de tempos pré-islâmicos, entre eles, a liberdade feminina principalmente quando se refere à sexualidade, o respeito aos elementos da natureza. O povo Berbere sofre discriminação pelos árabes do norte da África. Significado da palavra Guedra A palavra Guedra significa "pote" devido ao seu único instrumento musical, um tambor feito de barro, pedra ou metal (geralmente uma panela improvisada) coberta por p

Dança dos Sete Véus

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Existem muitas versões sobre a Dança do Sete Véus. Dizem que teve origem com a dança de Salomé (personagem bíblica que consegue a cabeça de João Batista em uma bandeja de prata mediante seu pedido ao rei Herodes), outros dizem que sua relação é com os chakras (que cada véu e sua cor representam um chakra e que, ao tirá-lo, você estaria conseguindo se purificar). Acontece que em nenhuma bíblia é mencionado como foi a dança feita por Salomé e muito menos que utilizou sete véus (mesmo na versão original em grego do novo Testamento). Pensando nas histórias, vemos uma questão ambígua: Se Salomé dança para seduzir Herodes, onde está o grau de purificação feita então pela dança dos sete véus, se assim pudesse ser associada aos chakras? E há ainda, o que os “Chakras”, conceito proveniente da cultura indiana tem a ver com a cultura oriental árabe? Tratando-se da cultura oriental árabe, sua região e sua antiguidade, podemos pensar na Mitologia babilônica para nos aproximarmos mais de uma possibi

Dança do Ventre

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Árabe Cigana com Snujs e Leque

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Dança com Bengala

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Cores em Movimento

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Deusas Afro-Brasileiras

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OXUM Divindade da água doce dos lagos, fontes e cachoeiras. na África, está relacionada com a fertilidade das mulheres e com a riqueza dela decorrente, já que é pela procriação que se garante a continuidade das famílias e a subsistência das comunidades. Por estas características seu culto no Brasil foi somado à Nossa Senhora da Conceição. Sua cor é o amarelo e sua insígnia e o ababé (leque com espelho). O correspondente Oxum no rito jeje é Aziritoboce. E no rito angola é Quissambo ou Samba. IANSÃ A força dos elementos está sob o comando de Iansã, A Destemida, deusa dos iorubás - povo negro da àfrica Ocidental. Ar, fogo e água, reunidos pela tempestade nas suas faces mais bravis, interferem na vida da Terra por vontade de Iansã. Ela é chamada também de A Guerreira pela participação nos combates ao lado de seu marido Xangô, o Trovão. Conta-se que era Iansã quem tecia as roupas de Egum, o Senhor dos Mortos, e por isso a deusa não teme a morte nem seus mistéiros. Arrebatadora,

ATENA - Deusa da Sabedoria e das Artes

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Atena era a deusa grega da sabedoria e das artes. Os romanos a chamavam de Minerva. Foi concebida da união de Zeus e da deusa Métis. Era uma deusa guerreira, protetora de seus heróis escolhidos e também de sua cidade Atenas. Leva uma lança em sua mão, mas que não significa guerra e sim uma estratégia de vencer. Também foi a inventora do freio, sendo a primeira que amansou os cavalos para que os homens conseguissem domá-los. A cidade Atenas era sua preferida já que levou seu nome e onde também se fazia cultos em sua homenagem. Atena, considerada a deusa virgem, ficou assim durante toda a história, pois pedia para que os deuses não se apaixonassem, pois ela ficaria grávida e teria que largar sua vida de guerras e passar a viver em uma vida doméstica. Atena também ficou conhecida como Minerva pelo voto de desempate que deu quando julgou Orestes juntamente com o povo de Atenas. Orestes matou a mãe para se vingar da morte do pai. Atena deu o voto de Minerva como é conhecido hoje, e declarou

TARA - Deusa do Tempo e da Vida

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A deusa Tara é conhecida na China como Kuan Yin e no Japão como Kwannon. Diz a lenda que das lágrimas de compaixão do Bodhisattva Avalokiteshvara formou-se um lago ; desse lago saiu uma linda flor de lótus onde aparecia sentada a bela Tara. Avalokiteshvara ou o Senhor que olha para baixo é o filho de Amithaba e Pandara. É um Bodhisattva que jurou não entrar no Nirvana até que todos os seres vivos de todos os reinos(humano, deuses, animais, seres infernais)sejam redimidos. É considerado protetor das caravanas, naufrágios e das mulheres que querem ter filhos como os desejam. Aparece representado na mão esquerda com uma flor de lótus e na mão direita com um rosário. A deusa Tara assume várias cores: branca, verde, azul, amarela, negra e vermelha.. A Tara branca aparece sentada em posição de lótus(Padmasana), e para além dos dois olhos tem ainda mais , um na testa, dois nas palmas das mãos e dois solas dos pés. A Tara verde tal como a branca fazem o gesto de misericórdia(Varada-mudra) com

CORES EM MOVIMENTO - APRESENTAÇÃO DE DANÇA

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No dia 8 de março o Sacode a Poeira completou 3 anos de existência, com muita história pra contar e muita poeira sacudida! Festejaremos da maneira que mais gostamos: DANÇANDO! CORES EM MOVIMENTO 19 de março, sábado – 19h30 Ingresso:R$ 10,00 (crianças até 6 anos meia entrada) Informações: 11 5092-2889 / 11 7115-6462 Tendo a música e a dança como principais elementos da cena, Cores em Movimento se configura no cenário da Dança Oriental Árabe onde as cores se fundem aos movimentos, proporcionando um espírito mais leve, diversão, alegria e energia. Venha se banhar nas cores desta noite especial. “Quando a cor atinge sua maior riqueza, a forma atinge sua plenitude” Paul Cézanne “Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar... Tu amas, sofres e sentes. Dança!” Isadora Duncan

Dia Internacional da Mulher - Homenagem

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O Lado Quente do Ser Maria Bethânia Composição: Marina Lima - Antônio Cícero Eu gosto de ser mulher Sonhar arder de amor Desde que sou uma menina De ser feliz ou sofrer Com quem eu faça calor Esse querer me ilumina E eu não quero amor nada de menos Dispense os jogos desses mais ou menos Pra que pequenos vícios Se o amor são fogos que se acendem Sem artifícios Eu já quis ser bailarina São coisas que não esqueço E continuo ainda a sê-la Minha vida me alucina É como um filme que faço Mas faço melhor ainda Do que as estrelas Então eu digo amor, chegue mais perto E prove ao certo qual é o meu sabor Ouça meu peito agora Venha compor uma trilha sonora para o amor Eu gosto de ser mulher Que mostra mais o que sente O lado quente do ser Que canta mais docemente.

Dia Internacional da Mulher

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História do 8 de março O Dia Internacional da Mulher, celebrado a 8 de Março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por "Pão e Paz" - por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada do seu país na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto. No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920. Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária. Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o se

HÁTOR - DEUSA DO AMOR

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Personificação das forças benéficas do céu, depois de Isis, é a mais venerada das deusas. “Senhora do céu”, “alma das árvores”, ama-de-leite de Hórus, a vaca Hátor aparece com frequência nos mitos. É uma deusa benevolente, adorada em várias regiões, principalmente em seu templo de Dendera. Vaca tranquila que geralmente personifica o olho de Rá, amamentou Hórus quando nasceu. Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.

O Ano do Coelho

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A astrologia Chinesa, diferentemente da astrologia ocidental, baseia-se no calendário lunar. O ciclo completo leva sessenta anos, formado por 5 ciclos de 12 anos. Cada ano é regido por um signo animal, que exerce influência nas pessoas nascidas naquele ano. O ano lunar é dividido em doze meses de 29 dias e meio e o mês lunar inicia-se no dia da lua nova. Por isso o ano novo chinês começa sempre em um dia diferente a cada ano. Os nativos possuem um signo animal principal e outros signos animais de acordo com o mês, dia e hora do nascimento. Ou seja, não somos um signo animal só, somos uma mistura de animais com suas características positivas e negativas. No dia 3 de fevereiro, começou um novo ciclo no horóscopo chinês, desta vez regido pelo COELHO, que promete um ano positivo e inspirador, pautado no desenvolvimento pessoal. É hora de repensar escolhas e valores e de investir na evolução individual e coletiva. (Revista Bons Fluídos, fev/2011)

DANCE, DANCE, DANCE

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Revista Bons Fluídos , edição fevereiro/2011 No embalo da dança: soltar o corpo é tudo de bom. Além de melhorar o condicionamento físico, ajuda a liberar nossas emoções e encarar com mais humor os tropeços cotidianos. Entre neste embalo e vem dançar! JAZZ, DANÇA DO VENTRE, FLAMENCO, YOGA, PILATES, WORKSHOP DANÇAS ÉTNICAS

ISIS - DEUSA DA MATERNIDADE E FERTILIDADE

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Em egípcio Auset "Rainha Suprema", foi uma deusa egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pescadores, artesãos, oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade. Os primeiros registros escritos acerca de sua adoração surgem pouco depois de 2500 a.C., durante a V dinastia egípcia. A deusa Ísis, mãe de Horus, foi a primeira filha de Geb, o deus da Terra, e de Nut, a deusa do Firmamento, e nasceu no quarto dia intercalar. Durante algum tempo Ísis e Hator ostentaram a mesma cobertura para a cabeça. Em mitos posteriores sobre Ísis, ela teve um irmão, Osíris, que veio a tornar-se seu marido, tendo se afirmado que ela havia concebido Horus. Ísis contribuiu para a ressurreição de Osiris quando ele foi assassinado por Seth. As suas habili